DINAMICALEITURA

Depoimentos.

Cara Sonia ,

È com grande satisfação que escrevo para lhe informar que consegui me escrever no exame da ordem , eu e minha familia comemoramos como uma grande vitória. Sua força e valiosas dicas estão sendo combustíveis aditivados para essa empreitada, agradeço muito. Caso tenha mais alguma dica, toque e ou qualquer outra informação que possa me ajudar, por favor me informe.
Sem mais, peço a Deus que te guie e ilumine sua estrada.

Com saudades;
RAQUEL ALEXANDRE
27/02/2007

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Soy médica psiquiatra, mi especialidad es psicoanálisis y en estos últimos años, me formé como “Coach Ontológico profesional”. (Puedes ver mi perfil, en la página de nuestra empresa: www.procp.com.ar (ver: equipo y entrenadores).Debo agradecer a Sonia Corujo y su excelente curso de lectura dinámica, el haber realizado esta última formación, en un tiempo diferente al resto de mis colegas. La cantidad de lecturas que el mismo requiere, son a veces abrumadoras, más dicho curso, de “lectura dinámica” me permitió incluso, ampliar el número de las mismas y entregar mis guías y demás, en tiempo “record”. Eso avala… la excelencia del método que ella implementa. Su idoneidad profesional, se ve ampliada por su formación en cursos de liderazgo realizados aquí en mi país. Dicha formación, le otorgó y otorga, una visión complementaria que acompaña su desempeño con excelencia. Su curso proporciona, no solo una rápida comprensión sobre la lectura, ella propicia una metodología de enseñanza, que va más allá, del logro de una lectura en un corto espacio de tiempo. Implementa además, una posibilidad de “Coaching” que permite al alumno descubrir sus paradigmas limitantes, con respecto a sus dificultades personales, más allá, de las que surgen en cuanto a su tiempo de lectura.

Dra. Martha Anido

Buenos Aires, Agosto de 2012

Até que ponto a exposição de nossas vidas na internet é bom, ruim ou importante para nós? Até que ponto participar, interagir e compartilhar das redes sociais nos faz pessoas melhores e felizes?

Nossas vidas tornaram-se um mural do mundo. Críticas a parte ao excesso de exposição, ou a nova moda, a carência cibernética... acredito que fazer parte desse enorme mural, nos faz pessoas mais realizadoras e quem sabe até mais felizes. Até porque muito de nossa exposição é a gente que faz.

A necessidade move o homem, o marketing e a competição também. Hoje ninguém quer ser um “loser cibernético”, ou um “Zé ninguém do mundo virtual”. Vivemos numa nova sociedade, aliás, não mais tão nova assim, chamada - sociedade virtual. Na época de nossos pais, as pessoas não se encontravam nessa “tal internet”; e agora até nossos bichinhos de estimação já tem suas próprias redes sociais.

Não tem mais jeito, estamos conectados uns aos outros. Temos sim uma vida social na internet e nosso “pedigree” esta listado no Google. A internet virou nosso cartão de visitas, ou “queimação de visitas” e querendo ou não ela inconscientemente vira um catalisador para muitas realizações nossas.

Por exemplo, se fizermos uma busca de nosso nome no Google e não aparecer qualquer referencia, não é estranho? Como assim não realizamos nada, não passamos num concurso, escrevemos um artigo, fomos citados, ou fizemos algo de significativo? Só quem realiza gera evidências. Logo, se você fez algo relevante - está no Google. E se não tiver nada realmente, preocupe-se! Isso não é mais privacidade, mas sim ausência de referências sobre você. Não estar no Google hoje em dia, nos passa a sensação de “não existir”. Ter uma história para contar e que esteja de certa forma catalogada na internet, mostra que não viemos ao mundo a passeio.

Tudo bem que muita coisa que a gente quer esquecer - o Google não deixa. Como algum post que deixamos, carreira que tivemos, ou até um casamento que não é mais nosso. Sinceramente as colunas sociais podiam ter prazos de validade cybernético!

Agora pensemos no vício do Facebook. Hoje me vejo tendo frases, imagens e comentários automáticos para serem postados nesse grande mural feliz. Mas, se formos parar para pensar, será que essas redes de certa forma não nos cobram um pouco mais de fazermos algo com nossas vidas? Passamos a prestar conta virtualmente com a sociedade de pessoas felizes, bonitas, que viajam, curtem a vida, sabem dos acontecimentos do mundo, e que se mobilizam por eles. Esse “prestar conta virtual” pode ser uma fonte para uma vida não linearmente comum. Será?

É mundo “muderno”, “muderníssimo”! E vivemos nele, baby. Mas, como tudo na vida, “balance” é o caminho certo. Ninguém quer saber se você acordou, se você vai sair de casa, se você comeu arroz com feijão, muito menos se “peidou”! Hello!! Tem gente que dá um espirro e coloca na internet! Educação virtual, por favor, chega dessa “carência”. Na boa, para quê postar carinhas como: :-), :-(, nas redes? Ou qualquer coisa relevantemente inútil? O legal dessas redes é poder entreter, aproximar as relações, interagir e compartilhar das vidas de pessoas que fazem parte da nossa história, ou até gerar relações futuras, mas não compartilhar da inutilidade da vida alheia.

Tenho certeza que essas redes sociais, a conectividade e a evidência pública virtual de nós mesmos, mudarão muitos de nossos comportamentos. Por isso, saibamos utilizá-las para o bem e diversão. E já que somos grandes murais do mundo, então que seja no ritmo de Gonzaguinha, onde: “Viver é não ter a vergonha de ser feliz! Postar, postar e postar a beleza de ser um eterno aprendiz!”

E a gente pensa que repete corretamente os “ditos populares” -Dicas do Prof. Pasquale:

No popular se diz:

Ø Esse menino não pára quieto, parece que tem bichocarpinteiro.Minha grande dúvida na infância... Mas que bicho é esse que é carpinteiro, um bicho pode ser carpinteiro?

Correto: Esse menino não pára quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro. Tá aí a resposta para meu dilema de infância! EU NÃO SABIA. E VOCÊ?

Ø Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão.

O correto é:Batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão. Se a batata é uma raiz, ou seja, nasce enterrada, como ela se esparrama pelo chão se ela está embaixo dele?

Ø Cor de burro quando foge.

O correto é: Corro de burro quando foge! Esse foi o pior de todos! Burro muda de cor quando foge? Qual cor ele fica? Porque ele muda de cor?

Outros que no popular todo mundo erra:

Ø Quem tem boca vai a Roma. Bom, esse eu entendia, de um modo errado, mas entendia! Pensava que quem sabia se comunicar ia a qualquer lugar!

O correto é:Quem tem boca vaia Roma. (isso mesmo, do verbo vaiar).

Ø Cuspido e escarrado - quando alguém quer dizer que é muito parecido com outra pessoa.

O correto é:Esculpido em Carrara. (Carraraé um tipo de mármore).

Mais um famoso!

Ø Quem não tem cão,caça com gato. Entendia também, errado, mas entendia! Se não tem o cão para ajudar na caça o gato ajuda! Tudo bem que o gato só faz o que quer, mas vai que o bicho tá de bom humor!

O correto é: Quem não tem cão, caça como gato, ou seja, sozinho!

Vai dizer que você falava corretamente algum desses?Rs

ZONA DE COMODIDADE!!!

ZONA DE COMODIDADE !

Vários pesquisadores chamaram a atenção para o fato de que muitas das dificuldades de alunos "fracos" decorrem de bloqueios. Eles não sabem o que fazer quando têm pela frente uma situação didática, como a resolução de uma seqüência de problemas ou a escrita de palavras em um ditado. Diante de um desafio um pouco mais difícil, esses alunos dizem a si mesmos coisas como " não sei fazer nada em matemática ou...." " não entendo o que estou lendo" " já esqueci o tudo..." etc.., é um estado baixa auto-estima que bloqueia toda sua atividade intelectual.
Já um aluno "forte", mesmo diante de um problema novo, pode pensar coisas como "posso resolver", "posso experimentar essa técnica ou aquela outra", elevando a sua auto estima, saindo da "Zona de Comodidade" para novos resultados.

Por que...FAZER SEMPRE AS MESMAS COISAS E QUERER TER RESULTADOS DIFERENTE ,
definitivamente ...... não combina!!

Valorize aquilo que você tem de bom em si mesmo é sinal de uma boa auto estima, de uma auto valorização, de amor próprio e de reconhecimento de suas qualidades.

SORTE!
Sonia corujo

DINAMICALEITURA by Dyn-Brasil

"Vale a pena ser feliz ..."

Parece óbvio e é o que todos querem, é claro. Mas ser feliz parece ser privilégio de um número, infelizmente, pequeno de pessoas.
Será que algumas têm mais sorte que outras e é, por isso, que mantêm uma aparência sempre jovial? Nasceram em condições que já começaram facilitando suas vidas? Contentam-se com pouco e qualquer coisa é suficiente para mantê-las animadas?
Talvez. É possível que tudo conte um pouco, mas, certamente, ser feliz não depende de condições ideais. Até por que, se assim fosse, o contingente dos felizes diminuiria mais um pouco.
Mas, o que é preciso para que se consiga o que pode ser o desejo mais veemente de todos? Uma condição que abrange tanta coisa, tão vaga e tão esperada, acaba transformando-se numa meta de toda uma vida. De uma meta, geralmente projetada para um futuro distante, para quando houver dinheiro, para quando os filhos nascerem, para quando crescerem, para quando a casa própria for uma realidade, para, para, para......
E hoje? Como viver, enquanto os sonhos não se realizam? A quem recorrer e reclamar depois, senão der certo para obter esse estado paradisíaco que tanto se quer?
Parece que é ai que reside o problema, ainda que isso soe como absurdo. Não existem receitas prontas, muito menos infalíveis, mas é possível que uma postura diferente diante dos mesmos fatos já comece a abrir outros caminhos. Mas, vai depender muito de querer abri-los e, muitas vezes, conscientemente ou não, queremos que tudo continue como está.
Loucura? Muito mais freqüente do que se pensa.
Uma crítica poderia ser considerada um incentivo para melhorar e crescer e não como um sinal de desamor ou rejeição; o convite que não chegou para a festa que tanto se queria ir pode ter uma razão absolutamente diferente daquela que foi imaginada e que estragou um dia inteiro!Os filhos que saem de casa estão seguindo seus próprios caminhos e não abandonando a família...
Se falta beleza física e, por mais que se tenha, quem está contente com ela? não existe charme, inteligência, senso de humor e outras tantas graças que nos tornam únicos?
O tempo diminui o viço da pele, o vigor físico, o andar lépido, a firmeza das formas, mas dá outros atributos que nos tornam belos de outra forma. Querer ter tudo em todas as idades é garantir a insatisfação e o pior é quando ela se torna crônica. Aí, nada mais tem graça.
É o olhar para um ponto distante que não nos permite ver e valorizar o que está tão próximo e tão acessível, capaz de nos encher a alma de alegria. E há tantas coisas! Pequenas? Talvez. Mas são as pequenas de hoje que vão nos tornar as pessoas capazes de curtir as outras mais tarde. Se existirem, porque não existem garantias para isso.
Lembrei-me, então, da frase, há tanto tempo lida em algum lugar e cujo autor desconheço:

"Felicidade é o estado de quem escolhe ser feliz".

Vale a pena pensar nisso......

DINAMICALEITURA

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

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